quarta-feira, 1 de abril de 2009

Escola Superior de Medicina Veterinária

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"A Faculdade de Medicina Veterinária (FMV) remonta a 1830 sob a dependência do Exército com o objectivo de formar veterinários militares. Incorporada depois no Instituto Agrícola de Lisboa, fundado em 1852, passou a formar «veterinários-lavradores», com o curso misto de veterinária e agronomia. Em 1864 é criado o Instituto Geral de Agricultura com três cursos distintos: Agronomia, Silvicultura e Veterinária.

Em Dezembro de 1910 o Instituto de Agronomia e Veterinária foi extinto criando-se a Escola de Medicina Veterinária, que, em 1919, passou a designar-se Escola Superior de Medicina Veterinária, altura em que o ensino veterinário foi reconhecido como superior e integrado no modelo universitário.

Com a criação da Universidade Técnica de Lisboa em 1930, a Escola Superior de Medicina Veterinária foi nela incorporada.

Como Escola responsável pela formação de Médicos Veterinários nos últimos 170 anos, a FMV viveu, durante o ano de 1999, um momento histórico da sua existência com a mudança para as novas instalações no Alto da Ajuda (Polo I), a readaptação das suas antigas instalações na Gomes Freire (Polo II), a partilha de instalações com outras Escolas da UTL, e a aproximação ao Sector Empresarial do TAGUSPARK (Polo III)." FONTE




3 comentários:

Jose disse...

Ao contrário do que a Fonte refere não foi sempre ali o local do ensino da medicina veterinária, nem tão pouco da responsabilidade da FMV.

O Ensino começou em localização integrada no colégio Militar, após a guerra civil(liberais vs absolutistas) passou para próximo da actual Avenida da Liberdade e só mais tarde, cerca de 30 anos, foi integrada no Instituto Geral de Agricultura, sedeado na então Quinta da Bemposta.

Também é necessária rectificação porque ao que se sabe nunca as instalações foram partilhadas com outros estabelecimentos, pelo contrário são visíveis na fachada o estado desleixado a que os responsáveis deixaram chegar, quando abandonaram aqueles edifícios,do mesmo modo que a degradação de salas de aulas, anfiteatros, material didáctico e peças de museu colocados à guarda.

Delapidação de património da forma mais irresponsável de imaginar

Jose disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

É um edifício que merecia ser preservado! Porque se optou pela sua destruição? Como é que alguém no seu perfeito juízo dá um passo destes em vez de investir na adaptação!!